E o digníssimo, corretíssimo, honestíssimo senhor Governador do Hell de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (Sérgin Cabralzin Filhin para os amigos íntimos, como os empresários Eike Batista e Fernando Cavendish) parece estar descendo as Cataratas do Niagara! Em ritmo acelerado pelo visto...
Bom, o fato é que a mídia verde e amarela "ignorava" as indas e vindas do senhor Governador. Coisa que até as plantas do meu jardim sabiam... masss tudo bem! Resumo da ópera, um helicóptero caiu na Bahia com algumas pessoas que faziam parte da vida pessoal do governador. Apuração (sem muita vontade) da mídia vai, assessoria de imprensa do Cabral vem, resultado: Merda no ventilador, e merda mole ainda por cima!
Liguemos o ventilador. Cabralzinho pegou uma carona no jatinho do seu amigão Eike Batista para a Bahia, que ganhou 75 milhões em incentivos para suas empresas desde que Cabral assumiu em 2007. Curioso é que o empresário fez uma doação de 750 mil para a campanha de Cabralzin (750mil = 1% de 75milhões). Ele foi para a festa de aniversário do seu amigão Fernando Cavendish, que desde 2007 já papou contratos em terras cariocas que somam quase 1 bilhão. Por sinal ele está envolvido na reforma do maracanã... diria Bezerra da Silva, malandro é malandro e mané é mané!
Desligo o ventilador e faço uma pergunta que a mídia não fez e não quer que VOCÊ faça. Em que mundo seria justo o contribuinte pagar o salário do senhor governador Sérgio Cabral, para ele ficar de rolê pela Bahia ... curtindo festinhas da alta, tomando um vinho com os principais envolvidos em obras públicas no Rio de Janeiro? Só espero que a esposa do Cabral, Adriana Ancelmo, sócia-proprietária do escritório de advocacia Coelho, Ancelmo & Dourado que tem como clientes a Supervia, Metro Rio e Telemar não leia esse texto.
Bom, (ou seria péssimo?!) Pare, pense, reflita ... e tenha um saco plástico em caso de náusea, perante tão asquerosa relação entre público e privado. Segue abaixo uma linda música que reflete meu sentimento perante tais fatos.
*As informações utilizadas foram coletadas na revista Carta Capital de 6 de julho de 2011
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